Infraestrutura crítica, resiliência e o futuro da segurança em um planeta em transição

O futuro do clima no mundo dependerá diretamente das decisões e compromissos assumidos hoje.
A intensificação de eventos extremos, como secas prolongadas e enchentes severas, já afeta economias, ecossistemas e a vida em diversas regiões.

“Não estamos apenas vivendo eventos extremos — estamos entrando em uma nova normalidade. Infraestruturas que não forem adaptadas simplesmente não sobreviverão.”Carlos Nobre (cientista climático)

Nesse contexto, agendas globais como a COP30 tornam-se essenciais não apenas para discutir políticas ambientais, mas também para impulsionar investimentos em infraestrutura crítica, estruturas capazes de resistir, adaptar-se e continuar operando diante das mudanças climáticas.

Belém do Pará, palco desta edição, simboliza justamente esse desafio: discutir o futuro do planeta em uma das regiões mais sensíveis aos impactos climáticos, reforçando a urgência de unir sustentabilidade, segurança e tecnologia.

“O segundo dia da COP30 mostrou como a liderança local e subnacional está impulsionando o progresso climático no mundo real, nas casas das pessoas, nas cidades e nas comunidades.” – Equipe de Comunicação da COP30

O que está mudando na infraestrutura crítica

  • Infraestruturas “inteligentes” e digitalizadas vão ganhar protagonismo, monitoramento, automatização, manutenção preditiva, permitindo maior eficiência e menor vulnerabilidade.
  • A infraestrutura será cada vez mais vista como ativo estratégico nacional, não apenas para a economia, mas para a segurança, continuidade de serviços e adaptação ao clima.
  • Compreender riscos climáticos e cibernéticos é o primeiro passo para antecipar soluções. A oferta de soluções de infraestrutura crítica, sistemas de monitoramento, dispositivos conectados, alarmes, etc., tanto como prevenção quanto como componente de resiliência.
  • Tecnologia como base da resiliência: soluções conectadas, como os sistemas da Promont, fortalecem a capacidade de adaptação e resposta das operações.

COP30: A Promont faz parte das soluções que tornam esse futuro possível 

Enquanto as atenções estão voltadas para o futuro da energia, há uma parte essencial dessa transformação que acontece longe dos holofotes: a segurança da infraestrutura que torna tudo isso possível.

Para garantir a continuidade das operações e proteger ambientes críticos do evento, dezenas de cadeados inteligentes Unilock PAD-I da Promont foram utilizados.
Eles não apenas reforçam a segurança física desses locais, como também controlam, de forma individual e criptografada, quem acessa cada área sensível, permitindo auditoria em tempo real, mesmo em situações de instabilidade ou colapso total de comunicação.

Resiliência posta à prova

Em 2024, o Rio Grande do Sul, onde está localizada a sede e a fábrica da Promont, enfrentou um dos períodos mais críticos de catástrofes naturais da sua história.
As enchentes deixaram a empresa submersa por 15 dias em três metros de água, impactando toda a estrutura.

Mesmo assim, os cadeados Unilock PAD-I resistiram completamente, operando 100% após a inundação.

Mesmo com toda a água, lama e o tempo submerso, os cadeados funcionaram 100%. Eles superaram com folga o que determina a norma IP68, que garante resistência a 1 metro por 15 minutos. O nosso ficou 3 metros por 16 dias”Afirmou Nilton, em vídeo registrado no local.

Descubra como a tecnologia Promont está fortalecendo a resiliência da infraestrutura crítica em todo o país.

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